Como vocês devem ter percebido, estou postando sobre várias coisas... Ainda não terminei de colocar tudo o que gostaria, mas não posso deixar de escrever sobre algo que aconteceu ontem na hora do almoço.
Estava eu estendendo as roupas no varal e, como de costume, aproveitei para apreciar as minhas lindas plantinhas. Eis que de repente vi um pássaro muito bonito desfilando tranquilamente no meu quintal. Mais do que depressa fui pegar a máquina fotográfica para registrá-lo. Quando voltei ele ainda estava ali e pensei: "Como pode um pássaro daquele porte estar bem próximo de mim e não fugir?". Ele simplesmente ficou ali ciscando como uma galinha e não voou... Fiquei durante alguns minutos observando aquele pássaro e quando cheguei mais perto dele descobri que o coitadinho não conseguia voar. Foi então que caiu a ficha: "É um pássaro de gaiola!"
Nunca gostei da ideia de pássaros engaiolados. Sempre pensei que esses animais deveriam ser livres, ficando o mais próximo possível da natureza. No entanto eu estava ali diante de um passarinho que supostamente não saberia se defender... "O que faço?", pensei.
Então decidi capturá-lo para depois investigar quem era o seu verdadeiro dono. Porém não tive coragem de tocá-lo. "E se me bicasse?". É engraçado, não sei dizer quem estava mais assustado, se era ele - num habitat que não era o seu e com alguém querendo pegá-lo - ou eu com medo daquele pobre animal.
Então respirei fundo, peguei uma caixa de sapato e furei-a todinha para fazer uma espécie de arapuca, mas foi em vão que joguei migalhas para atraí-lo... Até que ele acuado encurralou-se ao lado da pia da churrasqueira e agarrou-se no espeto de churrasco.
Peguei o espeto, apoiei na caixa de sapato e delicadamente empurrei-o para dentro com a tampa. "Pronto! Eu consegui!". Senti-me vitoriosa.
Mas o problema não havia acabado. O que ia fazer? Deixá-lo na caixa escura durante o resto do dia?
Não, não poderia submeter o animalzinho a esse trauma, ficando trancafiado numa câmara escura.
Resolvi ir a um pet shop e comprar uma gaiola. Se queria salvá-lo dos perigos do mundo, pelo menos tinha que ser uma boa anfitriã e hospedá-lo adequadamente.
Quando esbaforida cheguei na loja, descobri que se tratava de um pássaro da espécie calopsita. "Que sorte!", me disseram.
Voltei para casa com uma gaiola na mão e um pássaro dentro.
Agora me encontro na seguinte situação: afeiçoei-me ao bichinho, mas e se o dono aparecer? Vou sentir a sua ausência...
Bom, vamos ver no que vai dar... Caso o verdadeiro dono não apareça, adotarei ele com o maior prazer e aí seremos uma família: marido, mulher, filho e um... calopsita!
Nunca gostei da ideia de pássaros engaiolados. Sempre pensei que esses animais deveriam ser livres, ficando o mais próximo possível da natureza. No entanto eu estava ali diante de um passarinho que supostamente não saberia se defender... "O que faço?", pensei.
Então decidi capturá-lo para depois investigar quem era o seu verdadeiro dono. Porém não tive coragem de tocá-lo. "E se me bicasse?". É engraçado, não sei dizer quem estava mais assustado, se era ele - num habitat que não era o seu e com alguém querendo pegá-lo - ou eu com medo daquele pobre animal.
Então respirei fundo, peguei uma caixa de sapato e furei-a todinha para fazer uma espécie de arapuca, mas foi em vão que joguei migalhas para atraí-lo... Até que ele acuado encurralou-se ao lado da pia da churrasqueira e agarrou-se no espeto de churrasco.
Peguei o espeto, apoiei na caixa de sapato e delicadamente empurrei-o para dentro com a tampa. "Pronto! Eu consegui!". Senti-me vitoriosa.
Mas o problema não havia acabado. O que ia fazer? Deixá-lo na caixa escura durante o resto do dia?
Não, não poderia submeter o animalzinho a esse trauma, ficando trancafiado numa câmara escura.
Resolvi ir a um pet shop e comprar uma gaiola. Se queria salvá-lo dos perigos do mundo, pelo menos tinha que ser uma boa anfitriã e hospedá-lo adequadamente.
Quando esbaforida cheguei na loja, descobri que se tratava de um pássaro da espécie calopsita. "Que sorte!", me disseram.
Voltei para casa com uma gaiola na mão e um pássaro dentro.
Agora me encontro na seguinte situação: afeiçoei-me ao bichinho, mas e se o dono aparecer? Vou sentir a sua ausência...
Bom, vamos ver no que vai dar... Caso o verdadeiro dono não apareça, adotarei ele com o maior prazer e aí seremos uma família: marido, mulher, filho e um... calopsita!
Verdade? Não sabia dessa.. Mas passarinho tem tudo a ver com essa casa cheia de flores mesmo! Espero que o dono não tenha aparecido (sou má rs?)beijo
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