Esse cesto tem 28 anos, sei disso porque ele foi adquirido quando nasci. Na época não existiam leis de trânsito como agora e muito menos a lei da cadeirinha. Por isso, quando eu era bebê, meus pais utilizavam o cesto para me transportar. Eles me enrolavam numa manta ou num cobertor e ali eu ficava toda confortável.
Depois que eu cresci, esse cesto passou para outros bebês da minha família: primos e primas (inclusive meu irmão). E assim aconteceu durante alguns anos. A cada novo membro da família que nascia, o cesto passava por uma transformação.Começou a ser usado do modo mais simples como esse abaixo.
A única diferença é que não tinha os pés. Com o passar dos tempos, ele foi adquirindo novos formatos. Ganhou os pés e forro almofadado. Já foi rosa, verde, com babado e sem babado.... E agora ele está assim.
Voltou para mim, mais especificamente, para meu filho. Ele descansará os seus primeiros dias e meses nesse aconchegante cesto que agora é azul.
Antes que me perguntem, não fui eu quem fiz esse lindo babado. Foi a Sandra, minha amiga super-hiper-prendada, mestre em artes manuais. Ela fez com todo o carinho e dedicação. Reparem que até o lençol e a fronha combinam com o babado do cesto. Não é um encanto?!
Para completar ganhei esse hipopótamo de pano que coincidentemente combinou com o cesto. Vejam!
Oi Aline,
ResponderExcluirque lindo o moisés, e tem uma história bem bonita também por trás. O trabalho da sua amiga Sandra ficou maravilhoso. Eu vou dar uma olhada aqui na cidade que sei que tem uma pessoa que trabalha fazendo cestos. Tomara que ele faça!
Beijos!!!
Legal! Quando vc estiver trabalhando nessa ideia, post no seu blog as fotos. Com todo capricho e talento que vc tem,
ResponderExcluirsei que vai ficar sensacional!
Bjs.