terça-feira, 19 de outubro de 2010

A história de um cesto


Esse cesto tem 28 anos, sei disso porque ele foi adquirido quando nasci. Na época não existiam leis de trânsito como agora e muito menos a lei da cadeirinha. Por isso, quando eu era bebê, meus pais utilizavam o cesto para me transportar. Eles me enrolavam numa manta ou num cobertor e ali eu ficava toda confortável.
Depois que eu cresci, esse cesto passou para outros bebês da minha família: primos e primas (inclusive meu irmão). E assim aconteceu durante alguns anos. A cada novo membro da família que nascia, o cesto passava por uma transformação.Começou a ser usado do modo mais simples como esse abaixo.


A única diferença é que não tinha os pés. Com o passar dos tempos, ele foi adquirindo novos formatos. Ganhou os pés e forro almofadado. Já foi rosa, verde, com babado e sem babado.... E agora ele está assim.

Voltou para mim, mais especificamente, para meu filho. Ele descansará os seus primeiros dias e meses nesse aconchegante cesto que agora é azul


Antes que me perguntem, não fui eu quem fiz esse lindo babado. Foi a Sandra, minha amiga super-hiper-prendada, mestre em artes manuais. Ela fez com todo o carinho e dedicação. Reparem que até o lençol e a fronha combinam com o babado do cesto. Não é um encanto?!

Para completar ganhei esse hipopótamo de pano que coincidentemente combinou com o cesto. Vejam!

2 comentários:

  1. Oi Aline,
    que lindo o moisés, e tem uma história bem bonita também por trás. O trabalho da sua amiga Sandra ficou maravilhoso. Eu vou dar uma olhada aqui na cidade que sei que tem uma pessoa que trabalha fazendo cestos. Tomara que ele faça!
    Beijos!!!

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  2. Legal! Quando vc estiver trabalhando nessa ideia, post no seu blog as fotos. Com todo capricho e talento que vc tem,
    sei que vai ficar sensacional!

    Bjs.

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